segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Tisanas drenantes biológicas


Já conhecem as tisanas drenantes da marca Caudalie? É uma mistura de 5 plantas provenientes de agricultura biológica e certificada pela Ecocert.
Promete acelerar a eliminação de água e de toxinas, proporcionando uma imediata sensação de bem-estar. De acordo com os resultados clínicos de um teste realizado em 18 voluntárias durante 28 dias promete até - 3,8 cm de perímetro de coxas.

Eu resolvi experimentar, até porque com este frio é me difícil cumprir a tarefa de beber 2 litros de água por dia. Com umas infusões quentinhas é bastante mais fácil! Até ao momento posso dizer que a eliminação de água e toxinas realmente funciona pois fez-me ir imensas vezes à casa de banho. Quanto ao adelgaçar as coxas, para além destas tisanas estou convicta que terei também de por de lado os chocolates... Quanto ao sabor pode não ser muito agradável se não gostarem de canela.

Podem ser encontradas em farmácias, no site da marca ou outros sites de parafarmácias.

sábado, 21 de janeiro de 2012

dr. Organic


Boa noite,

Hoje resolvi publicar sobre um creme para quem tem problemas de pernas pesadas e cansadas de que gosto bastante. Sente-se de imediato um certo alívio depois de um dia inteiro de pé, especialmente nos dias mais quentes!

É da marca dr.Organic, não é testado em animais, sem parabenos, sem corantes e químicos agressivos, sem conservantes e sem fragâncias artificiais.
Com aloe vera, manteiga de karité, castanheira-da-Índia, palmaria (alga), trevo vermelho, urze, própolis, cedro, limão, gerânio, patchouli, laranja amarga e sândalo. A geleia real pura biológica é rica em aminoácidos, vitaminas e minerais e tem propriedades regeneradoras.



quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Cosmética natural: a nova tendência


Embalagens verdes, com imagens de uma flor ou uma árvore, com nomes que remetem para algo relacionado com a natureza, como extractos vegetais, essências, aloé vera, entre outros é a nova tendência do sector de cosméticos. A presença de 0,5 a 2% de ingredientes orgânicos num cosmético confere a falsa imagem  de se tratar de um produto natural mas, na maioria das vezes, não passa de uma estratégia para atrair os consumidores. 

Não existe legislação que impeça os fabricantes de apelarem os seus produtos de naturais, mesmo que os produtos apresentem maioritariamente substâncias sintéticas. Por esta razão, devemos ler com atenção a lista de ingredientes sempre e atribuir menos importância à publicidade.

Para ter a certeza de que não compra "gato por lebre" tem de procurar produtos biológicos, estes sim são certificados por entidades independentes com indicação da percentagem de ingredientes naturais e de agricultura biológica!

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

A química da beleza

A indústria cosmética é muito competitiva e crescente, introduzindo novos produtos no mercado a uma grande velocidade. E as mulheres são, sem dúvida, o público-alvo do sector de cosméticos. Digamos que somos bastantes receptivas à experimentação de novas marcas e produtos e em prol da beleza, gastamos dezenas ou centenas de euros por ano em produtos cosméticos.
É por isso também que somos mais vulneráveis aos malefícios causados pelos cosméticos que diariamente usamos.
A seguinte imagem que encontrei na internet (já não me lembro onde) demonstra de forma assustadora a elevada quantidade de substâncias químicas que colocamos no nosso corpo quase e, por vezes todos os dias!

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Diga não aos testes em animais

Quando estamos na prateleira do hipermercado a escolher um produto de higiene pessoal/cosmético nunca pensamos, que para esse mesmo produto chegar às nossas mãos, vários animais foram torturados e perderam a vida ao servirem de cobaias para testar o nível de toxicidade dos produtos e garantir que são seguros para a saúde humana.
Cosméticos.
Em 2004 entrou em vigor, na União Europeia, a proíbição de testar produtos cosméticos acabados em animais. A proibição de experiências para os ingredientes ou combinações de ingredientes foi aplicada progressivamente em que Março de 2009 foi o fim do prazo estabelecido. Contudo, ainda são praticados testes fortemente invasivos, que as respectivas marcas alegam serem necessários por falta de métodos alternativos à experimentação animal. A proibição total de produtos testados em animais está prevista para 2013. 

O que acontece é que, apesar destas proibições, há países fora da UE que não têm qualquer legislação neste sentido. E, por isso, há empresas que se instalaram ou estão a instalar os seus laboratórios em países como a China. O objectivo agora é que não possa ser importado qualquer ingrediente de países onde não há quaisquer regras. "Existe uma espécie de rede interessada nesta actividade. Desde o tipo que constrói as jaulas até às empresas que produzem cosméticos e produtos farmacêuticos...  Mas dá muito jeito testar em animais, até porque recebem bolsas milionárias para investigação" (DN Ciência, Presidente da Associação Animal, 2011).

Coelhos em laboratório.
Testar produtos de higiene pessoal e cosméticos em animais é cruel e desnecessário mas por outro lado, colocar a palavra novo nos rótulos aumenta e bastante as vendas.

Portanto, da próxima vez que for comprar pense se realmente precisa disso? Acha justo que os animais de laboratório sofram para que possamos usufruir de produtos de beleza que na maioria das vezes não cumprem o que prometem? Não passam de publicidade enganosa, ou por acaso aquilo que se adquire ao longo de anos vai desaparecer após uma semana com a aplicação de cremes que rejuvenescem 10 anos ou eliminam a tão famosa celulite ou as rugas?!?...

Símbolos que podem ser encontrados nos rótulos dos produtos que não testam em animais.

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Cães usados para testar cosméticos

Este vídeo colocado no youtube mostra um grupo de cães da raça Beagles resgatados por uma sociedade de protecção de animais de um laboratório que faliu.


 


sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Lista de ingredientes a evitar

Como saber quais os produtos cosméticos que se podem usar e quais os que não se devem usar? É essencial começar por aprender a ler os rótulos. Não compre nada sem antes analisar a lista de ingredientes. Não se iluda com bonitos rótulos que dizem que são naturais porque existe infelizmente no mercado muita publicidade enganosa.

Aqui fica a lista de ingredientes químicos a evitar normalmente usados em produtos de higiene pessoal/cosméticos. Estes ingredientes sintéticos são largamente usados na indústria por serem baratos. Esta lista foi escrita por Aubrey Hampton, fundador e CEO da marca norte-americana Aubrey Organics.
  1. Parabenos (Metil, Propil, Butil e Etilparabeno) - Utilizados para inibir o crescimento microbiano e para prolongar a durabilidade dos produtos. Têm causado vários tipos de reacções alérgicas e irritações cutâneas. Estudos demonstraram que são ligeiramente estrogénicos e podem ser absorvidos pelo corpo através da pele. São largamente utilizados apesar de serem conhecidos como tóxicos. 
  2.   Dietanolamina (DEA), Trietanolamina (TEA) - Utilizados habitualmente, nos cosméticos, como emulsionantes e/ou agentes produtores de espuma. Podem causar reacções alérgicas, irritações nos olhos e desidratação do cabelo e pele. DEA e TEA são "aminas" (compostos a partir da amónia) e podem formar nitrosaminas causadoras de cancro quando em contacto com nitratos. São tóxicos se absorvidos pelo corpo prolongadamente.
  3. Diazolidinil Ureia, Imidazolidinil Ureia - São amplamente utilizados como conservantes. "The American Academy of Dermatology" considerou-os a causa n.º 1 das dermatites de contacto. Dois dos nomes registados para estes químicos são Germall II and Germall 115. Nenhum dos químicos Germall contém um bom agente fungicida, pelo que têm de ser combinados com outros conservantes. Ambos libertam formaldeído, que pode ser tóxico. 
  4.  Lauril/Laureth Sulfato de Sódio – Um detergente agressivo e barato utilizado em champôs pelas suas propriedades de limpeza e de produção de espuma. Normalmente derivado de petróleo, é frequentemente dissimulado com a frase "provém de côcos". Causa irritação nos olhos, descamação do couro cabeludo (similar à caspa), irritações cutâneas e outras reacções alérgicas.   
  5. Petrolatum – Também conhecido como geleia de petróleo, este óleo mineral derivado é utilizado nos cosméticos pelas suas propriedades emolientes. Não tem qualquer valor nutritivo para a pele e pode interferir com os mecanismos naturais de hidratação do corpo, levando a pele à desidratação e a gretar. Habitualmente origina as situações que reivindica aliviar. Os fabricantes usam petrolatum porque é incrivelmente barato.  
  6. Propileno Glicol – Idealmente é uma glicerina vegetal combinada com álcool de cereais, sendo ambos naturais. Habitualmente é uma combinação petroquímicos sintéticos utilizados como humidificantes. É conhecido como causador de reacções alérgicas, urticária e eczemas. Quando vir PEG (polietileno glicol) ou PPG (polipropileno glicol) num rótulo, tenha cuidado, pois são produtos químicos sintéticos idênticos.
  7. PVP/VA Copolímero – Um produto químico derivado do petróleo utilizado em sprays de cabelo, produtos para pentear e outros cosméticos. Pode ser considerado tóxico pelo facto de as partículas inaladas poderem danificar os pulmões de pessoas com sensibilidade.
  8. Cloreto de Benzildimetil (octadecil) amónio – Stearalkonium chloride – Um composto de amónio quaternário utilizado em amaciadores de cabelo e cremes. Desenvolvido pela indústria dos tecidos como um amaciador de tecidos, sendo muito mais barato e fácil de usar, em fórmulas de amaciadores de cabelo, do que proteínas e extractos de ervas os quais são benéficos para o cabelo. Provoca reacções alérgicas. Tóxico.
  9. Cores sintéticas – Usadas para fazer os produtos cosméticos parecerem "bonitos", as cores sintéticas, assim como colorantes sintéticos para o cabelo, devem ser evitados a todo o custo. Estas são rotuladas como FD&C ou D&C, seguidas por uma cor e um número. Exemplo: FD&C Red No. 6 / D&C Green No. 6. Muitas cores sintéticas podem ser cancerígenas. Se um produto cosmético as contiver, não o use.
  10. Fragrâncias Sintéticas – As fragrâncias sintéticas utilizadas em produtos cosméticos podem ter cerca de 200 ingredientes. Não existe forma de saber quais são os produtos químicos que as compõem, porque nos rótulos só vêm descritas como "fragrâncias". Entre os problemas provocados por estes químicos estão dores de cabeça, tonturas, irritações, hiperpigmentação, tosse forte, vómitos, irritação cutânea – e a lista continua. Conselho: Não compre um produto cosmético que tenha a palavra "fragrância" no rótulo.

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Linha de banho para hotéis

Fui recentemente passar um fim de semana fora e para minha surpresa na casa de banho do hotel em que fiquei em vez dos tradicionais sabonetes e géis de banho com o logotipo do hotel tinha uma linha de banho orgânica! Estava no lavatório um suporte branco com um sabonete e dois champô/géis de banho da marca N-Ki Organic Bath Line.
Experimentei-os de imediato, tinham um cheiro suave a eucalipto.
Curiosa que sou, fui procurar informação na internet e deixo aqui o link para quem quiser consultar. Trata-se da primeira marca de artigos de banho orgânicos para hotéis  e são certificados pela Ecocert e rotulados pela Cosmebio.
Sem dúvida uma excelente ideia e quanto ao hotel os meus parabéns pela escolha!

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Parabenos: teoria da conspiração ou perigosos?

Os parabenos são conservantes muito utilizados em cosméticos e artigos de higiene pessoal. Quimicamente, são ésteres do ácido p-hidroxibenzóico com álcoois de cadeia curta. São utilizados em cosméticos para os proteger do crescimento microbiano, quer para segurança dos consumidores quer para manter a integridade do produto.  

Os parabenos mais usados em produtos cosméticos são o metilparabeno, o propilparabeno e o butilparabeno.  Normalmente, é usado mais do que um parabeno num produto, e são frequentemente utilizados em combinação com outros tipos de conservantes para garantir um maior espectro de acção antimicrobiana. Esta combinação permite a utilização de concentrações mais baixas dos mesmos, ao mesmo tempo que aumenta a actividade de conservação.  Podem ser encontrados em maquilhagem, produtos para o cabelo, sabonetes líquidos, desodorizantes, cremes hidratantes, produtos de barbear, pasta de dentes, lubrificantes, etc e até mesmo em alguns tipos de alimentos.

Várias pesquisas demonstraram que estas substâncias químicas podem ser nocivas para o organismo. A estrutura química do parabeno é semelhante à hormona do estrogénio. A EPA (Environmental Protection Agency) dos Estados Unidos, declara ter sido provado que todos os tipos de parabeno têm efeitos de desregulação endócrina. Quando os produtos que contêm parabenos são aplicados na sua pele, estes são absorvidos pelo seu corpo e podem ser confundidos com o estrogénio, perturbando o sistema hormonal. O estrogénio em excesso ou imitadores de estrogénio podem causar problemas de aumento de peso, retenção de líquidos, depressão e possivelmente até cancro. Suspeita-se que o propilparabeno, pode alterar as funções reprodutivas masculinas (diminuindo a produção de esperma).

Em 2004, cientistas do Reino Unido realizaram o primeiro estudo que mostra a bioacumulação dos parabenos em tecidos humanos. Detectaram parabeno em 18 dos 20 tumores que estudaram, sugeriram uma relação direta entre o parabeno e o cancro da mama. O Breast Cancer Fund indica que também foram encontrados parabenos em quase todas as amostras de urina examinadas numa amostra demograficamente diversificada de adultos americanos. (Fonte: http://health-report.co.uk/parabens.htm)
No entanto, com este trabalho não ficou provado uma correlação causal directa entre o uso de desodorizantes ou antitranspirantes e o desenvolvimento de tumores cancerígenos nos seios. Mais estudos serão necessários para estabelecer a origem destes químicos detectados nas amostras de tumores e qual a relação, se há, com o cancro.
Outro estudo foi posteriormente realizado contestando o primeiro e demonstraram que os parabenos são seguros para a saúde humana e para o meio ambiente e por isso estão aprovados mas a Europa estipulou níveis máximos de parabeno nos produtos.
A minha intenção não é de todo lançar qualquer tipo de pânico mas, acho que como consumidores temos todo o direito de estar informados e poder escolher o que é melhor para nós. Portanto, na minha opinião enquanto se prova ou não se prova (se é que isso irá acontecer pois esta indústria multibilionária faz-me lembrar a do petróleo) a única forma de não correr riscos desnecessários, é não usar estas substâncias químicas! Os únicos produtos seguros recomendados para a pele são aqueles de origem natural, que são produzidos com ingredientes oriundos da natureza e livres de substâncias químicas sintéticas.
Boas Escolhas!

domingo, 1 de janeiro de 2012

Champô de Aloe Vera

Estou a usar um champô de Aloe Vera, da marca dinamarquesa Urtekram. É um champô reparador, indicado para cabelos secos e danificados. Não contém parabenos ou outros conservantes sintéticos, corantes e petroquímicos. É um champô 100% natural com 18% do total dos ingredientes provenientes de agricultura biológica.  Não é testado em animais e é certificado pelo Ecocert.  O preço também é bastante apelativo. Por mim está aprovado e recomendo!

Champô de Aloe Vera da Urtekram.